terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

DEPRESSÃO


A Depressão é apontada pela OMS ( Organização Mundial de Saúde) como a quinta maior questão de saúde pública e até 2020 deverá estar em segundo lugar.

Esta doença provoca uma alteração do humor do indivíduo, o que pode se traduzir no jeito de pensar, sentir e no comportamento do mesmo.
Muitos portadores desta doença sofrem desnecessariamente por serem mal compreendidos, incorretamente diagnosticados ou por falta de um tratamento adequado.
Hoje, um tratamento adequado com acompanhamento correto pode ajudar qualquer pessoa portadora dessa doença a ter uma vida produtiva, com qualidade e satisfação.

A depressão

Caracteriza-se por um estado em que o humor fica deprimido, melancólico, "para baixo". O indivíduo sente angústia, ansiedade, desânimo, falta de energia e, sobretudo, uma tristeza profunda, às vezes tédio e apatia sem fim. No mundo inteiro, a depressão atinge um número cada vez maior de pessoas, e dentre todos os distúrbios psiquiátricos, ela ocupa o terceiro lugar em prevalência.
O sofrimento que esta doença causa é difícil de medir, o que muitas vezes acaba retardando o diagnóstico, e pior, o tratamento. Isso, porque o portador da depressão, geralmente, não sabe como, onde ou com quem procurar auxílio e, outras vezes, porque durante a doença, o indivíduo não tem energia ou vontade para agir. Alguns não sabem que, com a ajuda de tratamentos adequados, não há a necessidade de suportar tamanha dor em silêncio. O importante é saber que existe tratamento e não há necessidade das pessoas ficarem tolerando tanto sofrimento. 

Sintomas: 

• humor depressivo ou irritabilidade, ansiedade.
• desânimo, cansaço mental; dificuldade de concentração, esquecimento;
• incapacidade de sentir
• alegria e prazer em atividades que antes da depressão eram agradáveis;
• tendência ao isolamento tanto social como familiar;
• apatia, desinteresse, falta de motivação;
• falta de vontade, indecisão;
• sentimentos de medo, insegurança, desespero, vazio;
• pessimismo, idéias de culpa, baixa auto-estima, falta de sentido na vida, inutilidade, fracasso;
• idéias de morte e até suicídio;
• dores e outros sintomas físicos geralmente não justificados por outros problemas médicos, tais como, cefaléias, sintomas gastrintestinais, dores pelo corpo, pressão no peito;
• alterações do apetite;
• redução da libido, insônia ou aumento do sono. 

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