sexta-feira, 25 de março de 2016

A Origem da Automutilação está na amenização da dor de uma depressão. 

A origem do transtorno ainda é confusa para os especialistas. Uns acreditam que ao se cortarem os usuários liberam mais endorfina agindo no cérebro com uma sensação de bem-estar que diminui a ansiedade e a tristeza. Tornando a mutilação um vício. A outra parte dos especialistas acredita que a automutilação é um sintoma de doenças emocionais, como a depressão, ou seja, as pessoas que fazem isso não tem um modo saudável desenvolvido de lidar com emoções fortes, pressões intensas e problemas de relacionamentos abalados. Em alguns casos podem estar relacionadas a distúrbio bipolar, distúrbios alimentares, pensamentos obsessivos ou comportamentos compulsivos. Mas normalmente a automutilação surge da culpa, começa em um impulso. A pessoa muitas vezes nem sabe de onde surgiu essa culpa, mas sente a necessidade de se ferir e se livrar de uma situação abaladora. A maioria das pessoas que praticam a mutilação não estão interessadas em suicidar-se, estão apenas interessadas em se sentir melhor, sem acabar com tudo. Mas esta pratica pode se tornar um hábito, principalmente quanto mais ele ou ela sente a necessidade de fazer isso. Quando o cérebro começa a ligar o falso senso de alívio com os sentimentos ruim ao ato da mutilação e anseiam este alívio na próxima vez que tiver essa tensão. Quando a automutilação se torna um comportamento compulsivo, pode parecer impossível de parar, algo que acaba controlando a pessoa.

Depressão 

A depressão atinge 10% dos brasileiros; segundo a OMS 350 milhões no mundo. Embora seja uma doença comum, a moléstia carrega estigmas que dificultam seu diagnóstico precoce e a adesão ao tratamento adequado. O primeiro deles está no fato de ser um transtorno mental, outro fator na demora de procurar o tratamento é identificar os sintomas, pois os sinais podem ser confundidos com sinais naturais do ser humano como tristeza. Os critérios atuais para diagnóstico da depressão - estipulados por entidades médicas como a OMS e a Associação Americana de Psiquiatria - determinam que, para ser detectada com a doença, uma pessoa deve apresentar ao menos cinco sintomas do transtorno. Entre eles, um deve ser obrigatoriamente o 
1- humor deprimido (tristeza, desânimo e pensamentos negativos) ou a perda de interesse por coisas que antes eram prazerosas ao paciente. 
Os outros sintomas podem incluir 
2-alterações no sono, 
3- no apetite ou no peso, 
4-cansaço e 
5-falta de concentração, por exemplo.
esse conjunto de sintomas deve ser apresentado pelo paciente na maior parte do dia, todos os dias e durante pelo menos duas semanas para que seja considerado como sinais de depressão. Por isso, estar atento a sintomas como esses - e a duração deles - é importante para que uma pessoa procure um médico e saiba se precisa ser submetida a um tratamento. 

http://veja.abril.com.br/noticia/saude/8-sinais-de-que-voce-pode-estar-com-depressao


Eu queimei todos os meus diários tentando apagar o meu passado.
Mas o passado não está num papel, está dentro de nós. E ele sempre volta.
A dor, a decepção com as pessoas não mudam, mudam os personagens, mudam as frases.
Como gostaria de apagar, passar uma borracha, riscar, e não lembrar mais desse dia.

quinta-feira, 24 de março de 2016

O amor é tão complicado. É algo passageiro. Não é eterno como dizem. Sempre existem problemas e desencontros. Ódio, ciúme, tantos sentimentos se misturam. Eu queria dizer que te perdoo, mas o foda-se é o que eu queria te dizer. 




domingo, 13 de março de 2016